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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Acontecimentos recentes quanto à epidemias

(Paciente, vítima da tuberculose, se alimenta em hospital público, na Índia.)

Metade da população de um conjunto de aldeias localizada no vilarejo de Lohata, no estado de Uttar Pradesch, na Índia, é vítima da tuberculose. Cerca de 12.900 pessoas das aldeias morreram da doença em 2011, e cerca de 13.700 morreram em 2012 , segundo oficiais de sáude.  O vilarejo está isolado desde o início da contaminação.

O país teve mais de 2 milhões de casos da doença no ano passado. Além da pobreza e da desnutrição, a tecelagem, atividade de grande tradição nas aldeias, tem sido a principal causa da doença. Milhares de tecelões trabalham o dia todo em salas apertadas com pouca ventilação, o que propicia a rápida proliferação de germes e torna os pulmões mais suscetíveis a doenças.

Embora a Índia tenha dado passos importantes na área de saúde nos últimos temps, a tuberculose se mantém um problema persistente no país, que tem mais de um quarto dos novos casos de tuberculose do mundo. Embora o governo tenha lançado campanhas para combater a doença e oferecido medicamentos às vítimas, médicos sem formação adequada têm participado do tratamento de doentes e farmacêuticos dado antibióticos sem prescrição médica. O país tem o maior número de vítimas fatais da doença no mundo, de acordo com a OMS.


(Neha, de 11 anos é mais uma vítima de tuberculose na Índia.)

Os críticos dizem que a campanha anti-tuberculose do governo federal é insuficiente. Umas das principais acusações é de que as autoridades locais não conseguem implementar uma das diretrizes federais, que é de tornar os medicamentos disponíveis a todos

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